MARIA DA GRAÇA MARTINS FORNARI
Nationality: Brasil
Email: mgfornari@hotmail.com
Nationality: Brasil
Email: mgfornari@hotmail.com
MARIA DA GRAÇA MARTINS FORNARI
MARIA DA GRAÇA MARTINS FORNARI, natural do Rio Grande do Sul e há 24 anos vive em Florianópolis/SC. Desde cedo despertou seu interesse pelas artes e a partir de 1995, f freqüentando vários ateliês e fazendo inúmeros cursos de aperfeiçoamento inclusive na Escola Profissional, dedicou-se a pintura de óleo sobre tela.
Em suas exposições sempre coloca a pintura e o poema referente a mesma.
Escreve crõnicas e poemas e é membro diretor da Academia de Letras do Brasil/SC- Florianópolis
onde ocupa a cadeira nº09 e cujo patrono é Ernesto Meyer Filho.
É diretora de Eventos da Academia de Letras de Nova Trento e ocupa a cadeira nº13, patrono Pe.Ignácio Rafael Valle Sj.
Faz parte Oficina Literária Letras no Jardim tem por objetivo aprimorar os escritos de nossos integrantes, estudar as formas literárias, divulgar as obras literárias elaboradas na oficina seja no papel, internet ou rádio.
É artesã na Associação das Mulheres Oestinas em Florianópolis.
É membro dos Poetas e Escritores de Amor e da Paz.
Um dia frio
Um pensamento...
A chuva fina
Tudo cala em mim
Me divide
Ninguém decide
Viver feliz
Onde tudo é belo
Nos tons
Nas cores
Sentimentos mil
Refletindo nas flores
Construindo sonhos
Criando encantos
Sem nada ter
Só motivos pra ir embora
Nessa hora
Chora
A dor em mim
Só quero ser feliz
No meu jardim!
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Quanto tenho?
Tenho tudo o que quero
Guardo as mais puras lágrimas
Da aurora da minha vida
O dia vem...a vida passa
Recordações seguem como estrelas cadentes
Não quero tormentos
Quero amar e ser amada
Morder o fruto amargo
E não cuspir
Sentir a falsidade e não ceder
Mas avisar o quanto é falso
Dizer a todos que tudo é mutável
Que a delícia da vida
Está nas coisas simples
Basta saber envelhecer bem humorada!
Viver
Aceitar a vida sem nostalgia
Olhar mais o nascer dos dias
Perder-se entre as flores do jardim
E na espiritualidade mergulharia
Tentando reter os momentos... amar
No grande oceano da plenitude
Nas reflexões dos mistérios da vida
Viver em liberdade,
Aproveitando o eterno presente
E a eterna aurora
Sentir mais a brisa
Não me apegando ao efêmero
Aquecendo-me no sol da manhã
Sentindo o frescor da chuva
Sendo infinitamente mais livre e feliz.